quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Até que a morte nos separe


Naquela noite,enquanto minha esposa servia o jantar, eu segurei sua mão e disse: "Tenho algo importante para te dizer". Ela se sentou e jantou sem dizer uma palavra. Pude ver sofrimento em seus olhos. De repente, eu também fiquei sem palavras. No entanto, eu tinha que dizer a ela o que estava pensando. Eu queria o divórcio. E abordei o assunto calmamente. Ela não parecia irritada pelas minhas palavras e simplesmente perguntou em voz baixa: "Por quê?"  Eu evitei respondê-la, o que a deixou muito brava. Ela jogou os talheres longe e gritou "você não é homem!" Naquela noite, nós não conversamos mais. Pude ouví-la chorando. Eu sabia que ela queria um motivo para o fim do nosso casamento. Mas eu não tinha uma resposta satisfatória para esta pergunta. O meu coração não pertencia a ela mais e sim a Jane. Eu simplesmente não a amava mais, sentia pena dela. Me sentindo muito culpado, rascunhei um acordo de divórcio, deixando para ela a casa, nosso carro e 30% das ações da minha empresa. Ela tomou o papel da minha mão e o rasgou violentamente. A mulher com quem vivi pelos últimos 10 anos se tornou uma estranha para mim.
Eu fiquei com dó deste desperdício de tempo e energia mas eu não voltaria atrás do que disse, pois amava a Jane profundamente. Finalmente ela começou a chorar alto na minha frente, o que já era esperado. Eu me senti libertado enquanto ela chorava. A minha obsessão por divórcio nas últimas semanas finalmente se materializava e o fim estava mais perto agora. No dia seguinte, eu cheguei em casa tarde e a encontrei sentada na mesa escrevendo. Eu não jantei, fui direto para a cama e dormi imediatamente, pois estava cansado depois de ter passado o dia com a Jane. Quando acordei no meio da noite, ela ainda estava sentada à mesa, escrevendo. Eu a ignorei e volteia dormir. Na manhã seguinte, ela me apresentou suas condições: ela não queria nada meu, mas pedia um mês de prazo para conceder o divórcio. Ela pediu que durante os próximos 30 dias a gente tentasse viver juntos de forma mais natural possível. As suas razões eram simples: o nosso filho faria seus exames no próximo mês e precisava de um ambiente propício para preparar-se bem, sem os problemas de ter que lidar com o rompimento de seus pais. Isso me pareceu razoável, mas ela acrescentou algo mais.
Ela me lembrou do momento em que eu a carreguei para dentro da nossa casa no dia em que nos casamos e me pediu que durante os próximos 30 dias eu a carregasse para fora da casa todas as manhãs. 
Eu então percebi que ela estava completamente louca mas aceitei sua proposta para não tornar meus próximos dias ainda mais intoleráveis. Eu contei para a Jane sobre o pedido da minha esposa e ela riu muito e achou a idéia totalmente absurda. "Ela pensa que impondo condições assim vai mudar alguma coisa; melhor ela encarar a situação e aceitar o divórcio", disse Jane em tom de gozação. 

Minha esposa e eu não tínhamos nenhum contato físico havia muito tempo, então quando eu a carreguei para fora da casa no primeiro dia, foi totalmente estranho. 
Nosso filho nos aplaudiu dizendo "O papai está carregando a mamãe no colo!" Suas palavras me causaram constrangimento. Do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa, eu devo ter caminhado uns 10 metros carregando minha esposa no colo. Ela fechou os olhos e disse baixinho "Não conte para o nosso filho sobre o divórcio" Eu balancei a cabeça mesmo discordando e então a coloquei no chão assim que atravessamos a porta de entrada da casa. Ela foi pegar o ônibus para o trabalho e eu dirigi para o escritório. 

No segundo dia, foi mais fácil para nós dois. Ela se apoiou no meu peito, eu senti o cheiro do perfume que ela usava. Eu então percebi que há muito tempo não prestava atenção a essa mulher. Ela certamente tinha envelhecido nestes últimos 10 anos, havia rugas no seu rosto, seu cabelo estava ficando fino e grisalho. O nosso casamento teve muito impacto nela. Por uns segundos, cheguei a pensar no que havia feito para ela estar neste estado. No quarto dia, quando eu a levantei, senti uma certa intimidade maior como corpo dela. Esta mulher havia dedicado 10 anos da vida dela a mim.

No quinto dia, a mesma coisa. Eu não disse nada a Jane, mas ficava a cada dia mais fácil carregá-la do nosso quarto à porta da casa. Talvez meus músculos estejam mais firmes com o exercício, pensei. Certa manhã, ela estava tentando escolher um vestido. Ela experimentou uma série deles mas não conseguia achar um que servisse. Com um suspiro, ela disse: "Todos os meus vestidos estão grandes para mim". Eu então percebi que ela realmente havia emagrecido bastante, daí a facilidade em carregá-la nos últimos dias. A realidade caiu sobre mim com uma ponta de remorso... Ela carrega tanta dor e tristeza em seu coração..... 
Instintivamente, eu estiquei o braço e toquei seus cabelos. Nosso filho entrou no quarto neste momento e disse "Pai, está na hora de você carregar a mamãe". Para ele, ver seu pai carregando sua mão todas as manhãs tornou-se parte da rotina da casa. Minha esposa abraçou nosso filho e o segurou em seus braços por alguns longos segundos. Eu tive que sair de perto, temendo mudar de idéia agora que estava tão perto do meu objetivo. Em seguida, eu a carreguei em meus braços, do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa. Sua mão repousava em meu pescoço. Eu a segurei firme contra o meu corpo. Lembrei-me do dia do nosso casamento. Mas o seu corpo tão magro me deixou triste.

 No último dia, quando eu assegurei em meus braços, por algum motivo não conseguia mover minhas pernas.Nosso filho já tinha ido para a escola e eu me vi pronunciando estas palavras:"Eu não percebi o quanto perdemos a nossa intimidade com o tempo". Eu não consegui dirigir para o trabalho... fui até o meu novo futuro endereço,saí do carro apressadamente, com medo de mudar de idéia... Subi as escadas e bati na porta do quarto. A Jane abriu a porta e eu disse a ela "Desculpe Jane. Eu não quero mais me divorciar". Ela olhou para mim sem acreditar e tocou na minha testa "Você está com febre?" Eu tirei sua mão da minha testa e repeti "Desculpe,Jane. Eu não vou me divorciar. Meu casamento ficou chato porque nós não soubemos valorizar os pequenos detalhes da nossa vida e não por falta de amor. Agora eu percebi que desde o dia em que carreguei minha esposa no dia do nosso casamento para nossa casa, eu devo segurá-la até que a morte nos separe. A Jane então percebeu que era sério. Me deu um tapa no rosto, bateu a porta na minha cara e pude ouví-la chorando compulsivamente. Eu voltei para o carro e fui trabalhar. Na loja de flores, no caminho de volta para casa, eu comprei um buquê de rosas para minha esposa. A atendente me perguntou o que eu gostaria de escrever no cartão.
Eu sorri e escrevi: "Eu te carregarei em meus braços todas as manhãs até que a morte nos separe". 

Naquela noite, quando cheguei em casa, com um buquê de flores na mão e um grande sorriso no rosto, fui direto para o nosso quarto onde encontrei minha esposa deitada na cama - morta. Minha esposa estava com câncer e vinha se tratando a vários meses, mas eu estava muito ocupado com a Jane para perceber que havia algo errado com ela. Ela sabia que morreria em breve e quis poupar nosso filho dos efeitos de um divórcio - e prolongou a nossa vida juntos proporcionando ao nosso filho a imagem de nós dois juntos toda manhã. Pelo menos aos olhos do meu filho, eu sou um marido carinhoso. Os pequenos detalhes de nossa vida são o que realmente contam num relacionamento.Não é a mansão, o carro, as propriedades, o dinheiro no banco. Estes bens criam um ambiente propício a felicidade mas não proporcionam mais do que conforto. Portanto, encontre tempo para ser amigo de sua esposa, faça pequenas coisas um para o outro para mantê-los próximos e íntimos. Tenham um casamento real e feliz! 

Se você não dividir isso com alguém, nada vai te acontecer. Mas se escolher compartilhar para alguém, talvez salve um casamento. Muitos fracassados na vida são pessoas que não perceberam que estavam tão perto do sucesso e preferiram desistir... Valorize quem realmente te ama... Pense nisso!

Esse relato retirei da internet. Achei lindo e me fez pensar muito...

Luciana
22/01/2014

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Crianças em uma tarde de sábado



Somos ‘crianças grandes...’

Adultos cheios de responsabilidades, problemas comuns ao ser humano, somos cheios de lembranças, tristezas, alegrias...
Fomos unidos por duas cores, vermelho e branco e hoje estamos aqui, juntos!
Defender uma camisa não é somente torcer por um time, honrar um clube...
Eu volto a frisar que A Nossa Vida Vermelha inclui fazer amigos, aqueles que irão estar conosco nas horas boas e más, que se preocuparão com a nossa demora, com a nossa saúde, com a nossa falta de sorriso.
Também inclui a companhia de pessoas que esquecerão a idade e tudo o que já viveram de ruim e ao menos por algumas horas vão brincar feito crianças.
Foram muitas risadas, pulos de comemoração durante os dois gols, gritos de alegria com o chegar da chuva, cantos com as torcidas organizadas.
Corremos e chutamos poças d’àgua uns nos outros, juntamos água da chuva em copos plásticos e fizemos uma guerra de alegria.
Sim, éramos 5 crianças felizes.
O que os outros pensaram naquele momento da bagunça não fez diferença, o que queríamos era brindar a mais pura e sólida amizade construída sob as bênçãos das cores que defendemos...
O medo de parecermos ridículos em momento algum esteve presente, até porque cada um tem a sua história e a sua dignidade e isso, ninguém tem moral para tentar derrubar.
E que venham as próximas tardes quentes de sábado, os próximos encontros aos 40 graus de calor ou sob a chuva forte porque nós continuaremos exatamente assim, felizes como 5 crianças grandes...

Luciana

20/01/2014

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Acho que chegou a hora...


O meu corpo é uma bomba prestes a explodir. 
Percebo mudanças, sei que há algo de errado.
A mente, a cada dia mais bagunçada. São pensamentos dispersos, pensamentos tristes, lembranças ruins.
O espírito perturbado por tudo o que deveria ter feito e não se sentiu capaz. A ligação com o 'outro lado' já não me parece mais tão forte a ponto de me deixar completamente transtornada, medrosa.
E assim vivo os últimos dias...
Aquela que por muito tempo foi o ser mais forte da turma hoje se sente fraca e desiludida consigo mesma.
A minha amizade já não é mais tão importante quanto antes parecia.
As pessoas se afastam eu sei, é um ciclo normal da vida, mas daí a você se dedicar a uma amizade por medo de literalmente perder para a morte e ouvir um "Eu não queria que você fizesse isso" acaba com qualquer ser.
Eu que já estava chegando ao extremo, já me sentia quase incapaz me vejo agora literalmente acabada.
Não, eu não perdi a fé! Eu estou fragilizada pelo tempo, por tantas provações, por tantas fases ruins.
Todo o meu tesouro sempre foram as minhas contribuições, sempre foi o que fiz e nunca o que tenho até porque quem bem me conhece sabe que preciso de muito pouco em termos materiais para viver.
Minha casa é humilde, em meu quarto não tenho nada de exorbitante, apenas o que preciso para viver ou sobreviver...
Eu tinha a minha maior riqueza que era a minha bondade, o meu conceito de ajudar, de ser útil e hoje nem isso mais existe.
Me sinto sem forças, sem coragem de fazer algo que antes em minutos teria feito por qualquer ser que de mim precisava.
Hoje, eu é que preciso.
Preciso mudar, cuidar de mim, (ter vontade de mudar e de cuidar de mim) antes que o pior me tome...
Me sinto doente de corpo, alma e espírito!
Me sinto fraca e sem vontade de me reerguer.
Preciso me guardar, me resguardar, me recolher...
Espero ter a coragem de assim fazer, de assim viver por um tempo para tentar a cura de todo o mal que me toma nesse momento.
Espero que Deus não desista de mim, porque o Meu Pai Maior é a minha tábua de salvação nesse mar imenso de tristeza e desânimo que me toma.
Vamos ver o que acontece.
Retirar-me é o único caminho que hoje vejo.
Espero voltar em breve e sorrindo de verdade, com vontade.
Vamos ver qual é o plano do Pai para essa criatura aqui que sempre foi temente a Ele e mais uma vez precisa resignar-se para esperar a tempestade passar e ter a força para voltar.
Dizem que todos temos um pouco de fênix. Espero também ter.
Vamos ver o que acontece...

Luciana
13/01/2014


quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Um pouco da nossa paixão

Apenas um vídeo...
Diz TUDO!



Créditos: Alexandre Hertz

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

A Grande Casa Vermelha


Há muitos anos, já acostumados à nossa casa vivemos o nosso Grande Amor Vermelho.

Um amor movido a conquistas mas também a derrotas, porém sem um grande e sólido sentimento, a da persistência.

Nascemos humildes, e com o passar do tempo, nos tornamos donos do mundo, donos de tudo, porém sem perder a nossa característica inicial.

Foram muitas mudanças, especulações, discordâncias...

Vimos, de pertinho a nossa casa ser aos poucos transformada.

Vivemos batalhas ali, apertados, vendo muito entulho,  sujeira, restos de nossa história espalhados mas nunca deixamos de seguir nosso amor...

O tempo passou e hoje vemos a cada dia a O Gigante ressurgindo.

A cada detalhe somos informados, a cada instalação de nova cadeira vivenciamos...

A Nossa Casa, desde então de extrema humildade, hoje torna-se algo que nos fogem as palavras para descrever.

Só em relembrar o passado e presenciar a genialidade de um futuro bem próximo já sentimos aquele nós na garganta típico de um legítimo colorado.

Sabemos bem o que é emoção! Sabemos bem vivenciá-la e expressá-la pois somos Colorados, Gaúchos (ou não), Peleadores!

O Gigante ressurge, bem mais imponente, lindo, na dimensão e beleza que nós Colorados merecemos!

Sim, é a Nossa Casa!

Vem aí a mais bela obra da engenharia aos nossos olhos!

Faltam poucos dias para adentrarmos o lugar em que mais amamos nessa nossa Vida Alvirrubra.

Eu, de minha parte, sei que não vou conseguir me controlar, voltarei a ser criança, certamente em minha lembrança passará um filme desde a infância até a sequencia de empates ou derrotas que vivemos antes de nos mudarmos temporariamente para continuarmos vivenciando os mesmos resultados em casa distante.

Esperamos que a direção e o grupo de jogadores tenham ao menos a mínima noção da importância da nova casa a nós Colorados.

Esperamos dentro da nova casa, vivenciar grandes batalhas.

Somos guerreiros de sangue no olho e vamos fazer o novo caldeirão tremer.

E que assim seja!

Luciana
8/01/2014

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Resumo

E foram tantas coisas...
Viagens, vitórias, derrotas, gente nova, abraços, vidas perdidas, vidas salvas...
Os últimos tempos foram metade tristes mas com esperança de êxito e metade alegres com as novas conquistas.
Se tratando de futebol, nada bom. Foi um ano de derrotas e empates como há muito tempo eu não vivia...
Se tratando de pessoas, foi um ano gratificante...
O mais incrível em tudo era que eu entrava no estádio acompanhando meu Inter e vez ou outra vinha alguém que me dizia: "Oi, tu és a Lú não?"
Ou então: "Posso tirar uma foto contigo Lú?"
E eu, sem lembrar quem era...
Na verdade amigos até então virtuais.
E eu, com minha péssima memória fisionômica ficava meio calada, porém sem deixar de me sentir importante, feliz!
Se eu ouvir a sua voz, mesmo que seja ao telefone eu guardo. Se estiveres conversando em uma multidão eu reconheço, porém minha visão quase nada assimila...
Ganhei muitos abraços, conheci pessoas muito interessantes, percorri estradas, quilômetros a fio junto de gente que há muito não compartilhava isso e também de pessoas novas em minha vida.
Sim, alguns passarão, outros ficarão para sempre.
Mas a vida é assim. Pessoas vem e vão, saudades ficam ou não...
Me calei muito. A minha tristeza me recolhe e me cala mas também sorri muito, chorei muito de alegria.
Foi um tempo de emoções. Há muito eu não ficava tão emocionada com as pequenas coisas. Pequenos gestos, pequenas vivências...
Também aprendi a me reservar para não magoar com esse meu jeito transparente de ser. Nada fácil mas como todo o aprendizado, exige persistência.
Aprendi a explodir menos, a fazer de conta de que não sinto, não vejo, não ouço, não sei...
Infelizmente, às vezes é a melhor maneira de ficar em paz.
A Paz, ah, a Paz!!
Me faltou muitas vezes, me sobrou em outras em que nem eu me reconheci...
Enfrentei meus demônios internos, apeguei-me aos meus deuses ainda mais...
Minha ligação com O pai se solidificou a cada fase...
Agradeci, pedi, orei muito...
A maturidade, mesmo a alguém considerada 'sem critérios' conforme as brincadeiras de algumas amigas chegou...
A mente nos traz frieza apesar do coração que andava calmo ter despertado novamente...
Foram quase 8 anos adormecido. E mesmo assim, mais uma vez errei.
Mas isso é parte do ser humano.
Apesar de prezar MUITO aos irmãos animais, eu faço parte da humanidade, daquela que magoa, que machuca, que fere, tortura...
Mas a minha parte como forma de me redimir por ser um pedaço da Humanidade eu tento fazer...
Continuo alimentando, cuidando, resgatando, procurando proporcionar uma vida digna aos irmãos de 4 patas.
Do resto, sigo aqui...
A mesma Lú que acolhe, cuida, zela pelos que ama...
A Lú que sorri com o coração partido pelo medo de perder para a morte, que dá carinho e abre mão do que julga necessário para ficar perto...
Sim, apesar de ter aprendido muitas coisas a essência não muda...
E vida segue...
Eu quero fazer um 2014 com algumas mudanças mas também alguns resgates de mim mesma.
Preciso cuidar da saúde, mudar hábitos, rever conceitos como todos devem fazer...
Do resto a vida cuida...
Que em 2014 venham mais abraços, mais carinho porque sem isso não vivo, apenas sobrevivo...

E que assim seja...

Luciana
6/01/2014

Voltei!

E depois de mais de um ano longe daqui eu retorno...
Voltei a escrever.
 É a minha maneira de expressão.
Sou geminiana nata, preciso me expressar senão adoeço!
Alguns precisam falar, uns dançam, outros choram ou se recolhem... Eu, escrevo!
Muito bom estar aqui. Meu espaço! Minha criação...
Posso até não escrever tão bem como gostaria, como as pessoas que escrevem tão bem e que eu admiro, mas PRECISO estar aqui.
Voltei!
Agradeço ao incentivo da minha amiga Dudy que incansavelmente me falou sobre voltar, sobre reler o que já escrevi, sobre continuar...Agora me sinto livre, mais leve, apta a me expressar!
E que em 2014 eu tenha muitas experiências boas, muitas boas companhias, muitos quadros a descrever por aqui...

Bom dia!

Luciana
06/01/204